TotalEnergies Planeia Investir na Índia Enquanto Espera Retorno do GNL no Rovuma

A multinacional francesa, TotalEnergies, está a discutir uma vez que poderá financiar a transição energética da Índia através de investimentos substanciais em infra-estruturas de gás proveniente e projectos de vontade renovável


Escrita Por: Administração | Publicado: 8 months ago | Vizualizações: 1311 | Categoria: Economia, Finanças e Negócio.


O facto surge numa fundura em que o arranque de um dos seus maiores projectos de gás proveniente liquefeito (GNL), na bacia do Rovuma, na província de Cabo Fino, Setentrião de Moçambique, continua numa incerteza. A retoma do projecto no País esta dependente das condições de segurança depois da cláusula de “força maior” que levou à suspensão temporária das actividades na base logística de Afungi, no região de Palma, em seguida um ataque terrorista ocorrido em Março de 2021. Em entrevista ao Energy Connects, o CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, afirmou que, face à dimensão e potencial do mercado, a Índia é o sítio visível para implementar a estratégia de transição energética da empresa, baseada em dois pilares: energias renováveis e gás proveniente. O proclamação dos investimentos na Índia foi feito nas vésperas da realização da “India Energy Week 2025”, um evento que vai juntar actores importantes do sector de vontade a nível global.a d v e r t i s e m e n t “De momento, estamos empenhados em concordar a mudança da Índia, investindo em infra-estruturas de gás proveniente e em projectos de energias renováveis, garantindo um fornecimento de vontade fiável e sustentável para o horizonte. Os objectivos da Índia de atingir 500 GW de capacidade de vontade renovável até 2030 e aumentar a quota de gás no cabaz energético de 6% para 15% estão alinhados com os da nossa empresa”, argumentou. Segundo o responsável, os investimentos colocam a empresa muito posicionada para conquistar o incremento no mercado indiano através da participação na infra-estrutura de importação de GNL e no desenvolvimento de toda a prisão de valor do gás proveniente. “As nossas iniciativas incluem a expansão de projectos de vontade solar e eólica, o aumento da eficiência energética e o fornecimento de esteio técnico e financeiro para prometer uma economia justa e equitativa. Ao concentrarmo-nos nestas áreas, pretendemos melhorar o aproximação à vontade, contribuir para o incremento parcimonioso e promover a sustentabilidade ambiental. Aliás, estamos a trabalhar para fornecer aproximação ao GPL (para cozinhar de forma limpa) a 100 milhões de pessoas em África e na Índia até 2030”, frisou. Tal uma vez que em África, e Moçambique em pessoal, a TotalEnergies compreende a urgência sátira de os países fazerem a transição do carvão para fontes de vontade mais limpas para executar os seus objectivos climáticos. “Embora o carvão tenha sido uma manadeira de vontade dominante, as suas elevadas emissões de carbono colocam desafios ambientais significativos. O gás proveniente oferece uma escolha mais limpa e pode servir uma vez que combustível principal no processo de transição para as energias renováveis”, acrescentou. A retoma do projecto no País está dependente das condições de segurança depois da cláusula de “força maior” que levou à suspensão temporária das actividades na base logística de Afungi, no região de Palma, em seguida um ataque terrorista ocorrido em Março de 2021 No ano pretérito, o Governo moçambicano aprovou uma estratégia que visa reduzir a sujeição do País em relação aos combustíveis fósseis, estimando que a sua implementação deverá custar 80 milénio milhões de dólares até 2050. Os primeiros passos, segundo uma notícia publicada pela escritório de informação financeira Bloomberg, previstos na Estratégia de Transição Energética, aprovada pelo Parecer de Ministros a 21 de Novembro, incluem a soma de 2000 megawatts de capacidade hidroeléctrica até 2030 e a expansão da rede de transmissão para permitir a soma de mais vontade renovável. “O País tem um grande potencial para ser um líder global no desenvolvimento desempenado com o clima”, lê-se no documento, sublinhando que “a Estratégia de Transição Energética estabelece um caminho simples para aproveitar estes activos, por forma que permitam um incremento sustentável a nível vernáculo enquanto apoia a redução de emissões”. Moçambique é o mais recente País em desenvolvimento a procurar financiamento internacional para custear o programa de transição energética. O Senegal tornou-se o segundo país africano a prometer um pacote suculento de financiamento climatológico de 2,7 milénio milhões de dólares, talhado a concordar e açodar a sua estratégia de transição energética justa.
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