PR Pede “Agressividade Positiva” Das Empresas Italianas na Identificação de Negócios em Moçambique

OPresidente da República, Filipe Nyusi, pediu nesta sexta-feira, 13 de Outubro, mais “agressividade positiva” por parte das empresas italianas na identificação de novas oportunidades de negócio em Moçambique, além da extracção de gás natural.


Escrita Por: Administração | Publicado: 1 year ago | Vizualizações: 620 | Categoria: Negócios


OPresidente da República, Filipe Nyusi, pediu nesta sexta-feira, 13 de Outubro, mais “agressividade positiva” por parte das empresas italianas na identificação de novas oportunidades de negócio em Moçambique, além da extracção de gás natural. “Estamos no mapa da exportação de gás porque um consórcio liderado por uma empresa italiana, a Eni, foi pioneiro e ficou para a história”, sublinhou o estadista, após um encontro em Maputo com a chefe do Governo italiano, Giorgia Meloni. Na sua intervenção, o dirigente disse que os investimentos italianos têm ajudado a elevar a esperança de vida dos moçambicanos. “Saudamos a participação das empresas italianas em Moçambique e encorajamos para que esse movimento seja contínuo e com alguma agressividade positiva no sentido de fazer acontecer mais coisas”. A Eni, concessionária da Área 4 do Rovuma, já está em conversações com o Governo moçambicano para o desenvolvimento de uma segunda plataforma flutuante (Coral Norte), cópia da primeira (Coral Sul), como forma de aumentar a extracção de gás. Neste sentido, Filipe Nyusi felicitou a petrolífera, encorajando-a a trabalhar no sentido de concretizar os objectivos traçados, salientando que “é fundamental para Moçambique a transformação de matérias-primas no território nacional, e não apenas a sua extracção”. “Reafirmamos o interesse dos dois países para consolidar a cooperação bilateral e a dinamização da diplomacia económica. Aliás, essa tem sido a nossa agenda”, concluiu. A Eni Rovuma Basin (ERB) é o operador delegado do projecto. A Área 4 é operada pela Mozambique Rovuma Venture (MRV), uma joint-venture em co-propriedade da ExxonMobil, Eni e CNPC (China), que detém 70% de interesse participativo no contrato de concessão. A Galp, a Kogas (Coreia do Sul) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (Moçambique) detêm, cada, uma participação de 10%. Fonte: https://www.diarioeconomico.co.mz/2023/10/13/negocios/pr-pede-agressividade-positiva-das-empresas-italianas-na-identificacao-de-negocios-em-mocambique/
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